vendredi 2 mars 2018



lundi 2 février 2015

Tartuffe 2015

Ontem, com amigos, fui assistir ao Tartuffe, pela Comédie Française. Bem, pela Comédie Française, um texto de Molière, a gente ja sai de casa tendo adorado, claro. So que nao. A cenografia é o ponto alto da montagem, um palco dividido em três espaços multiplicados por grandes espelhos, bem no barroco, adereços de cena muito interessantes ( todos dizendo respeito à luz, à possibilidade de "ver bem", uma mesa de banquete (a voracidade) posta de modo a quebrar a horizontalidade do palco e mascaras impressionantes para a cena final . A luz, bonita e eficaz, indo na mesma direçao que a cenografia, assim como a musica. Ja o figurino me pareceu confuso, nao ficou claro por que misturava épocas diferentes e nao caracterizava os personagens. E que dizer dos atores da Comédie? So podem ser excelentes, claro. Pois é. Um Tartuffe maravilhoso e um Valère otimo, que sacode a cena, mas uma Elmire com volume de voz inadequado e em todo caso inferior ao do resto da troupe. E uma Dorine pouco caracterizada, se distinguindo com dificuldade de Elmire. O problema , para mim, claro, esta na concepçao do espetaculo. Nunca tinha visto um Tartuffe, foi a primeira vez que vi o texto em cena. E fiquei o tempo todo imaginando o que eu gostaria de estar vendo... O primeiro ato entao, quase dormi. Texto, texto, texto, os atores que discursam enquanto trocam de lugar no palco como numa contradança. O texto é denso, é verdade, mas teatro nao é so texto nem principalmente texto. Depois de uma cena de cortina pouco brilhante, o segundo ato toma fôlego e a cena final é otima, texto e recurso cênicos: teatro. As mascaras refletidas nos grandes espelhos e a surpresa final sao muito bons. O publico adorou, casa cheia ( o Tartuffe é um classico da Comédie) e umas cinco cortinas. Mas fiquei pensando na concepçao. Que me pareceu estétizante, quase ... eu disse quase, heim! ilustrativa. Antes do grand finale eu me perguntava se os espelhos nao serviam afinal apenas para o reflexo de alguns trajes... Se alguns dos figurinos (como os de Marianne) nao serviam apenas para lindas poses ( Marianne linda ajoelhada como o miolo de uma corola de tafeta marfim, com o corpo e o coraçao retalhados por fitas vermelhas) . Por vezes o grupo em cena me fez lembrar dos quadros vivos - mas sem que ficasse claro que era justamente essa a intençao, porque se tivesse ficado claro, teria sido um achado! Fiquei pensando... para ser profundo é preciso ser grave? Um Molière pode ser grave? 

lundi 23 juin 2014

Sobre os ciganos (Roms)


 Estao atualmente por todo lado, esmolando. Familias inteiras na rua, escandalizando os franceses. Nao sei como o Serviço Social, muito atuante ao menos em Paris, ainda nao tomou uma providência eficaz, alojando a todos convenientemente.

Mas, além de sua miséria material impressionar,  impressionam eles de outra maneira: as familias, na rua, parecem unidas e as crianças sao evidentemente felizes!!! Quem passa à noite vê,sistematicamente, familias que dormem: pai e mae enquadrando duas, às vezes três crianças. Que dormem como se estivessem num bercinho limpo, num quarto silencioso e enfeitado. De dia, quem passa vê as mulheres sentadas brincando alegremente com as crianças que comem ou lêem ou brincam com livrinhos de colorir ou conversam com a mae. As vezes se vêem grupos de meninos maiores que brincam entre si. 
E verdade que a solidariedade de bairro nao os deixa morrer à mingua. Volta e meia se vê uma dona de casa que se aproxima, a bolsa cheia de sanduiches, caixinhas de leite, biscoitos. Os livrinhos e lapis de cor devem ter chegado a eles da mesma forma. 
Muita coisa a aprender com uma sociedade em que ha membros que nao pensam que o problema é so com o governo; e com outra sociedade que nos ensina que a unidade familiar e a alegria podem ser mantidas em condiçoes muito duras.




































































































mercredi 16 octobre 2013

Sobre a questao das biografias no Brasil

Sobre a questao das biografias autorizadas e nao autorizadas no Brasil,  me parece curioso que personalidades que vêm ao longo da vida  contribuindo para a mudança de padroes sociais e comportamentais, a esta altura  se preocupem com o senso comum da moralidade e dos bons costumes. Me parece mais logico pensar que se trata nao de tentativa de proteçao "da vida privada"  mas de direitos autorais sobre a  obra 3.1, se me faço entender, da vida como obra. Ou seja, para construir  minha vida no papel, para narrar algo com meu nome,   sera preciso pagar direitos autorais. Assim como se pode abrir uma franchise de um  produto mas nao produzi-lo  fora de sua fabrica. Assim como Yves Saint-Laurent nao pode usar o nome Champagne  em seu  perfume que acabou batizado com Ivresse (embriaguez, ebriedade).  Peintersecçao ou separaçao. Penso que nao se tem, nesse caso, nenhuma polêmica com respeito ais espaços publico e privado, sua  intersecçao.  Temos um desdobramento da questao dos direitos autorais,  mais que nunca atual a partir da questao sobre a reproduçao na internet de musicas e filmes. Uma questao sobre propriedade intelectual e comercializaçao dos bens imateriais.

dimanche 13 octobre 2013

Ruffato fora de foco


Admiro a ficção de Ruffato mas penso que seu discurso em Frankfurt foi um equívoco. 

Textualmente, trata-se de um discurso desequilibrado. Sobre 20 parágrafos, o primeiro propõe a questão, gastam-se 18 com uma revisão da história do Brasil e sobra apenas um para o desenvolvimento da pergunta-tema do parágrafo inicial, que não é respondida adequadamente. Os 18 parágrafos do meio como que a soterram, tornando sem importância sua resposta. 


Pois, à guisa de resposta Ruffato afirma que, talvez ingenuamente, acredita que a literatura possa mudar as pessoas e talvez um país. Como? Isso ele não diz, limitando-se a citar sua própria experiência. E mesmo assim, sem maiores explicações. Ora, a literatura mudou sua vida como a de Machado, de Lima Barreto, de Carolina Maria de Jesus, de Gilka Machado, de Adélia Prado... Não é preciso fazer literatura “social” para ter a vida transformada pelo uso da palavra. Mas, mesmo assim, já que ele está citando a si mesmo como exemplo, como é que a literatura mudou sua vida? Que diferencial apresentou a vida desse filho de um pipoqueiro semianalfabeto e de uma lavadeira analfabeta para que seu destino tenha sido afetado pela literatura? Ele também não diz. 

Termina ele seu discurso com a afirmação de que o destino do homem na terra é ou deveria ser a felicidade. E que, por isso, se alimenta ele de utopias. Quererá ele dizer que a busca da utopia ( o lugar que não existe) é a felicidade? E que é que tem a literatura com a felicidade? Ler literatura torna as pessoas mais felizes? Nada menos certo!

Estrategicamente, seu discurso é igualmente equivocado. E mesmo prejudicial, ouso dizer. 

De fato, quando o autor apresenta-se como talvez ingênuo em suas crenças, acerta em cheio. Foi a ingenuidade de suas crenças que o levou ao equívoco de seu discurso. Porque pensa ele que, porque está numa feira literária, está num fórum humanitário, no qual se teria o dever de denunciar as mazelas de uma terra em transe. Um fórum no qual decisões políticas e humanitárias poderiam ser tomadas desde que seus participantes tomassem conhecimento de dados até então desconhecidos.

Ora, nada mais equivocado. 

Em primeiro lugar nenhuma das alegações de Ruffato, por discutíveis que sejam, é nova. Todos os estrangeiros envolvidos com literatura conhecem muito bem e há muito tempo a história do Brasil, sobretudo em suas dificuldades. Pretendem mesmo, em algumas universidades e redações, ensiná-la aos brasileiros, algumas vezes enfatizando mesmo suas passagens mais sórdidas. O colonialismo, como todos sabemos, não se limita aos aspectos materiais de um povo mas sobretudo aos imateriais. Como se na Europa e nos USA nunca tivesse havido guerras, discriminações, deportações, imigrações forçadas. Como se atualmente a Europa não estivesse atravessando um enorme período de intolerância racial e cultural, como se o sexismo e o racismo dela tivessem sido erradicados, como se os partidos de direita e de extrema direita não estivessem em ascensão, como se a crise econômica europeia e americana tocassem igualmente ricos e pobres, como se as prisões do hemisfério norte estivessem igualmente cheias tanto de ricos como de pobres. Com seu discurso Ruffato contribui para o sentimento de “civilização” do hemisfério norte, que precisa, sobretudo atualmente, ver “là_bas” a selvageria que não quer admitir grassar em seu seio. Os selvagens, os violentos, somos nós, os brasileiros, os do hemisfério sul. O hemisfério norte não precisa de nós para ver-nos assim, como sempre nos viram, como os que precisam ser catequizados, civilizados, objeto de “missões”. Mas, bons alunos dessa catequese, dos processos civilizatórios, nos sentimos obrigados a gritar a cada vez – justamente – que nos sentimos homenageados: - Olhem para nós com suas luzes, com sua civilização. Não somos capazes de viver sem sua tutela, somos infantis, não podemos resolver nossos problemas. Pedimos seu julgamento, sua reprovação. Aceitaremos o castigo que nos for imposto. Ingenuidade. 

Ingenuidade. Ninguém liga! No Mediterrâneo volta e meia soçobra um barco de imigrantes ilegais que arrostam todas as dificuldades para fugir da miséria na África. Morem dezenas, às vezes centenas. Ninguém liga. As fronteiras estão fechadas e assim continuam. No espaço Schengen ciganos são empurrados de uma cidade para outra, de um país para outro, sem direito a trabalhar, obrigados à mendicância ou ao furto. Ninguém liga. Da Africa sub saariana chegam fotos maravilhosamente produzidas mostrando crianças esquálidas e a miséria mais absoluta. Ninguém liga. Do leste europeu vêm meninas aumentar as redes de prostituição nas cidades europeias, famílias inteiras dormem nas ruas, crianças, adultos, velhos. Ninguém liga.

Por que alguém ligaria para denúncias feitas sobre um país que apresenta numa feira literária 70 convidados oficiais? Para denúncias feitas sobre um país que, justamente, está envidando esforços para reparar erros históricos?

O discurso de Ruffato além de não poder produzir nada de bom para o Brasil, reforça pois a atitude colonialista dos europeus e americanos a nosso respeito, baixa nosso valor simbólico, nos prejudica, em suma, de maneira concreta.

A feira de Frankfurt é, como o nome diz, um mercado. Vendem-se e compram-se livros. O Brasil está aí, sobretudo como vendedor, daí essa enorme delegação que o povo brasileiro está pagando. Como a matéria-prima desse produto é o imaginário, o sonho, vendem-se aí, nações ou ao menos países. Nesse lugar, o que é preciso é uma estratégia de venda. Porque vender a literatura brasileira é pôr em evidência o povo brasileiro, é valorizar a vida dos brasileiros, sua luta por superar suas dificuldades. Sua capacidade de “dar a volta por cima”, mesmo que em duas, três gerações. Já se vendeu o Brasil como o país do sexo fácil, das praias paradisíacas. Já foi também a terra do amor e da liberdade, lembro da carta escrita por Polanski a Jorge Amado, agradecendo-lhe o sopro de liberdade que recebera com seus livros. Que tal propô-lo agora como a terra da resiliência? O país onde filhos de lavadeiras (ou estimadas agregadas de famílias abastadas, é conforme o biógrafo) podem tornar-se amigos de filhos do patriciado a ponto de fundarem juntos a Academia Brasileira de Letras? Onde o filho de um pipoqueiro pode tornar-se ficcionista e ser escolhido para falar por seus pares na maior feira de livros do mundo? 

Ruffato parece ignorar que seus livros não são bons pela matéria que narram mas pela mestria com que são narrados. Que literatura não se faz com bons sentimentos ou boas intenções (primeira aula de Teoria Literária). E também (sobretudo? ) que não estamos mais na periferia, o centro se alargou. Estamos agora brincando “na cours des grands”. E que o que temos de ter é coragem.

samedi 1 juin 2013

Que fazer nas pausas do trabalho?

Ha os que fumam ( sou contra o cigarro), os que tomam um café ( eu tomo cha enquanto trabalho), os que saem pra dar uma voltinha...eu leio um romance policial.
 
As vezes dois paragrafos, às vezes um capitulo inteiro, é conforme. E leio também pra desligar o motor à noite, pra poder dormir. Policiais. Aquele labirinto em que é so seguir o fio pra sair incolume; aquela engrenagem que se monta diante dos olhos do leitor.
 
Policiais e também politicos e "judiciarios", estes ultimos tendo a seu favor (e contra eles) sua maior complexidade e sua demanda de reflexão.  O melhor de todos é, sem duvida, John Le Carré.  "A garota do tambor" é uma obra-prima, assim como, "O espião que veio do frio", creio que seu romance mais conhecido.
 
Esplêndidos são  George Simenon, Ken Follet e Scott Turow.
 
Muito bons sao também Michel Connelly, Mary Higgins Clark, Patricia  Cornwell (menos), Jonathan Kellerman (menos), Patricia McDonald, Mickey Spillane, Raymond Chandler, Rex Stout, Dona Leon  (mais que muito boa)e  Ruth Rendell. Descobri recentemente o unico livro de Ned Crabb, também muito bom.
 
Anteontem comecei a conhecer San Antonio (Frédéric Dard): muito ruim, apesar da fama. Estou lendo "Les deux oreilles et la queue" ( "As duas orelhas e a cauda"). O autor explica, na contracapa que se trata do prêmio maximo que recebe um toreador por um excepcional desempenho.  No livro, em que toreador e touro sao respectivamente o inspetor e o criminoso, o titulo tem um duplo sentido pois o policial trabalha com suas duas orelhas, claro e com... digamos... seu orgao sexual, que em francês popular é chamado de "queue". Ou seja, o titulo ja entremostra o conteudo.
 
O romance é ruim, repito.  Afirmo mesmo sem ter terminado a leitura. E ouso dizer que San Antonio, autor e personagem, é ruim. Trata-se de um pastiche assumido estilisticamente de Simenon,  utilizando-se de personagens reais, Mitterand, o ator Patrick Sébastien, etc), de référencias literarias ou  culturais ( até jornal popular na Franca usa référencias literarias). Um romance que se faz em clin d'œil, piscadela, para seus contemporâneos, que se sentem imediatamente parte "da tchurma". E escrito numa deliciosa linguagem  popularissima,  pontilhada do jargao policial e reproduzindo a fonética popular. Verdadeiramente engraçada. Deliciosa, como disse.
 
Mas... continua sendo muito ruim. Ou talvez por isso mesmo é muito ruim.  Porque o romance é violentissimo e banaliza a violência por sob sua linguagem  preciosa - o termo é este -, preciosa por seu valor documental e por sua caracteristica trabalhada.
 
Nesse as mulheres sao todas  depravadas, quanto mais bem vestida e burguesa mais depravada. Nele,  gostar "da coisa" so é aprovado para um homem. Que alias é sempre bem dotado e competente, nao importa a idade ou a situaçao. 
 
O romance advoga uma policia sem limites, com plenos poderes outorgados por um presidente da republica com medo dos américanos. Uma policia que esta acima da lei, que interroga sob tortura, que por vezes -oops - mata um sob tortura, claro que sem querer, acidente de trabalho, como adivinhar que um cara de 40 anos tem coraçao fraco?  Esse...  - esquadrao da morte?  Nao, que é isso,  eu ia dizer essa "brigada especial" é muito competente e obtera sem duvida sucesso em sua missao.  Protegera os pobres cidadaos desvalidos  das ameaças externas. O que nao se pode fazer dentro das leis que amarram a policia, o  1° dos franceses compreende a situaçao.
 
O romance é de 84. Nesse momento os franceses ja tinham de ser mais espertos. Sera que estao mal acostumados? Nao sabem ainda que entre realidade e ficçao ha mais do que sonha nossa fantasia? Leitores de La Fontaine, tomara que nao acabem como as rães que queriam um rei...
 
 
 

mardi 7 août 2012

Nélson Rodrigues, de novo.

Com um grupo de amigos fui assistir ontem ao Beijo no Asfalto, no Glaucio Gil. Gostei muito. Mesmo que hoje a imprensa nao tenha mais o mesmo poder, o tema que o diretor escolhe como viga-mestra da encenaçao - o poder da calunia, o boato que se torna verdade, a corrosao das certezas , a transformçao do parecer em ser e o isolamento do individuo acuado pelo grupo - continua atualissimo. O Beijo é minha peça preferida de Nelson e ouso dizer que é unica que nao envelheceu. O clima é aflitivo, a angustia aumenta até o fim do espetaculo. Os atores estao todos muito bem - Xando Graça como Amado Ribeiro, o "dono" do espetaculo, de fato domina a cena, excelente. Excelente também a "Selminha", com todos os matizes da personagem. O delegado Cunha e o policial Aruba sao um pouco prejudicados ela juventude e beleza dos (otimos) atores que os interpretam. Claro que atualmente ha policiais tao jovens quanto eles mas aqueles personagens exigiriam gente mais velha. O cenario e a iluminaçao sao excelentes, o programa é muito interessante. Tomo coragem pra fazer três pequenas criticas à direçao de Cesar Rodrigues e à codireçao de Roberto Bomtempo: A cena do beijo nao deveria existir, o beijo narrado é que é o que é; a cena final é over pra um espetaculo tenso na medida. Sei que a rubrica do texto pede que o pai saia aos berros gritando Arandir, Arandir. Mas dentro do espetaculo criado, pede-se a sobriedade de um murmurio; ha algumas expressoes que o elenco com certeza nunca ouviu "de verdade" e que, portanto, diz menos bem: " Batata!", "assim assim", por exemplo. Mas tudo isso é detalhe e detalhe infimo. No conjunto o espetaculo é emocionante e, sobretudo, se estende rua afora, a platéia sai refletindo e discutindo. De fato, o teatro politico esta de volta.

vendredi 11 mai 2012

Les métèques à Paris

Dialogo de ainda agorinha, ao telefone, entre uma voz desconhecida, de burguesa educada e eu:
-Oui, respondo ao toque do telefone.
-Cici? pergunta a voz.
- Nao, Eliana, respondo pensando falar com alguma amiga brasileira. Cici deve ter-me lembrado Peri, etc mas com certeza ela procura por Sissi.
-Ah, responde a voz, c'est la gardienne?
- Non, pas de tout, respondo rindo espontaneamente
-Oh, pardon, madame, desculpa-se a voz, verdadeiramente constrangida, mais por meu riso que pelo engano, c'est une erreur!
- De rien, au revoir, digo rindo , agora de proposito.
Nem dez nem mil Hollande...


mardi 1 mai 2012


Capa de Ronaldo Graça

Capa de Ronaldo Graça

Capa de Ronaldo Graça

Capa de Ronaldo Graça

Capa de Ronaldo Graça

Capa de Ronaldo Graça

Capa de Ronaldo Graça

Capa de Ronaldo Graça

Capa de Ronaldo Graça

Capa de Ronaldo Graça

Interior de Saint Julien le Pauvre

Interior de Saint Julien le Pauvre

Marion e a igreja de Saint Julien le Pauvre

Marion e a igreja de Saint Julien le Pauvre

Barcelona

Barcelona

Barcelona

Barcelona

Museu da Catalunha

Museu da Catalunha

A arvore mais velha de Paris.Jardim de Saint Julien le Pauvre

A arvore mais velha de Paris.Jardim de Saint Julien le Pauvre

Jardim da igreja de Saint Julien le Pauvre

Jardim da igreja de Saint Julien le Pauvre

Igreja da Madeleine

Igreja da Madeleine

Das escadas da Madeleine. Ao fundo, a place Vendôme

Das escadas da Madeleine. Ao fundo, a place Vendôme

Barcelona- Gracia

Barcelona- Gracia

Rue de Bucci

Rue de Bucci

Barcelona

Barcelona

Charitas forever

Charitas forever
Foto de Elias Francioni

Passage Saint Andre des Arts

Passage Saint Andre des Arts

Cartão-postal

Cartão-postal
Foto de Vera Bungarten

Paris...

Paris...
Foto de Vera Bungarten

No centro do Louvre

No centro do Louvre
Foto de Vera Bungarten

Passages de Paris

Passages de Paris
Foto de Vera Bungarten

Livraria Shakeaspeare.Quartier Latin

Livraria Shakeaspeare.Quartier Latin
Foto de Ana Maria Lucena

Quartier Latin

Quartier Latin
50 anos de Ionesco

Tonico Pereira. Teatro da FAAP

Tonico Pereira. Teatro da FAAP

Le Petit Pont e l'Hôtel de Police

Le Petit Pont e l'Hôtel de Police

Feliz Ano Novo ( foto de Patrick Corneau)

Feliz Ano Novo ( foto de Patrick Corneau)
Dança, a esperança equilibrista porque o show de todo artista tem de continuar.

Ilha da Boa Viagem

Ilha da Boa Viagem
Foto de Elias Francioni

Rue de la Huchette. Quartier Latin

Rue de la Huchette. Quartier Latin

Xando Graça

Xando Graça

Pont Saint Michel

Pont Saint Michel

Les Invalides

Les Invalides
Foto de Vera Bungarten

A dama de ferro

A dama de ferro
foto de Ana Lucena

A côté du Beaubourg

A côté du Beaubourg
Foto de Vera Bungarten

Chez Procope

Chez Procope

Igreja de Saint Séverin

Igreja de Saint Séverin

Angulo da igreja de Saint Séverin. Quartier Latin

Angulo da igreja de Saint Séverin. Quartier Latin
(foto Ana Maria Lucena)

Detalhe da Catedral de Notre Dame

Detalhe da Catedral de Notre Dame

Bassin Igor Stravinsk (ao lado do Beaubourg)

Bassin Igor Stravinsk (ao lado do Beaubourg)
Foto de Vera Bungarten

Liceu Henri IV

Liceu Henri IV
foto de Maria do Rosario

Liceu Henri IV. Ao fundo, o Panthéon

Liceu Henri IV. Ao fundo, o Panthéon
foto de Maria do Rosario

Liceu Henri IV

Liceu Henri IV
foto de Maria do Rosario

Liceu Henri IV

Liceu Henri IV
foto de Maria do Rosario

Jardin du Luxembourg

Jardin du Luxembourg

Espetaculo de mimica

Espetaculo de mimica
Jardin du Luxembourg

Rive Gauche

Rive Gauche

Barcelona Arco do Triunfo

Barcelona Arco do Triunfo

Museu de Zoologia e Historia Natural

Museu de Zoologia e Historia Natural

Jardin du Luxembourg

Jardin du Luxembourg
O despertar da primavera